Céu. A palavra por si só já trás tamanha melancolia, com seu "é" aberto, o qual invejo a liberdade da vogal.
Sua infinidade, como se nunca fosse acabar, eu não pertenço à isto. Ele chora, chora lamentando sua própria eternidade e chora pela garota cujas lágrimas não caem mais. Deplora silenciosamente por ela, e por outros tantos milhões que nunca vão alcançá-lo.
Vamos brincar com a palavras e fingir estar na brincadeira também. Meu amor, eu desejo voar e fantasiar que tenho asas que podem ser guiadas somente pela calmaria do vento.
Quando não existirem mais nuvens eu serei poeta. Falarei do sol e dos cometas, e da moça bonita que passa pela praça toda manhã, tornarei todo o resto em vão. Pois bem, não há tempestade para quem não deseja, afinal todos os dias são dias de sol.
lindo, lindo demais larah.
ResponderExcluirsério, adorei...
Pois bem, não há tempestade para quem não deseja, afinal todos os dias são dias de sol.
Caiu como uma luva... obrigada.
Beijos !
Você escreve muito bem, parece clichê, mas é sério. Muito bom o texto, profundo. Seguindo. ^^
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